quarta-feira, dezembro 03, 2008
Beto Betuk 5teto ao vivo no T.I.O. - Teatro Independente de Oeiras
Beto Betuk 5teto - "Memórias da Terra Quente"
Beto Betuk // Composições e Percussões
Armindo Neves // Direcção musical e Guitarra sintetizada
Vasco Sousa // Contrabaixo
Paulo Loureiro // Piano acústico
Maria João Matos // Vozes
sexta-feira, outubro 31, 2008
quinta-feira, setembro 25, 2008
Alegria Sincera
nada mais existiria neste plano, que o sentido duma ausência... Pele."
sexta-feira, agosto 08, 2008
Minha Sobrinha Matilde... Já nasceu!
Foi assim que no dia 2 de Agosto de 2008, pelas 23h30.... estava eu a lalala lala la lala quando na primeira fila estão os avós da pequena, que através de exagerada "linguagem labial" me transmitem que a minha sobrinha mais nova ( pois a Raquel já com 7 meses!!!) tinha acabado de nascer... como a Lua iluminou essa noite assim o meu coração ficou recheado de brilho...
Agora ao novo rebento desta familia tudo pelo melhor sempre e sempre com muito Amor!
segunda-feira, agosto 04, 2008
Coração
Que a luz da madrugada aconhegue este corpo.... por te ver.
quarta-feira, julho 23, 2008
Para De! As Saudades....
SwáSthya!
sábado, julho 19, 2008
Timbrado
Como perde o Sentido nesse toque por um cheiro que o Olhar recusa saborear?
segunda-feira, julho 14, 2008
Lá para fora... no Mar Campestre "Perfume"
Na intensidade da dispersão, é pobre mas
... Se escutasse mais enquanto olha,
Menos as ondas batiam...
Mais dançavam,
Menos esse rosto cerrado dormia...
Mais brilhava,
Também a mão te daria invés de com ela te cumprimentar...
E o rosto... esse tocado por cada olhar
Enquanto o corpo se fazia sentir,
.... Delicado andar.
quinta-feira, julho 10, 2008
Contemplava
No relevo dessa tela,
Te brilhava...
A cada passo por o sentir,
Essa lágrima que sorria ao mundo
Enquanto se fazia...
...mesmo que só por ela...
Existir.
quarta-feira, julho 02, 2008
Sentir-Te
(autor desconhecido)
Tejo
Como o brilho que por ti foi brindado...
Nessa saudade o olhar penetrava,
Enquanto a tua mão.... essa
Mão que teimava,
Teimava não tocar nesta
Margem....
Sobre o Tejo!
quinta-feira, junho 12, 2008
Alegria
esse sorriso jamais esmorecia...
quarta-feira, junho 11, 2008
Dimensões
segunda-feira, junho 02, 2008
O rosto de uma lágrima
Diz-me,
depois de ti que nome posso ter
o tempo passa e eu não sei esquecer
essa hora morna de prazer
essa hora doce de querer
O tempo passa e eu só sei esperar
do miradouro sonho-te a chegar
ao meu corpo casa de morar
flor vermelha que abre devagar
Quem sou agora não posso saber
a minha alma não soube reter
faz-se silêncio ao anoitecer
as aves choram quem não deixam ver
rasga a distância, volta, meu amor
rasga a distância, volta, meu amor
Depois de ti que nome posso ter
o tempo passa e eu não sei esquecer
essa hora morna de prazer
essa hora doce de querer
Depois de ti que nome posso ter
Depois de ti que nome posso ter
por Eugénia de Vasconcellos
*buji*
domingo, junho 01, 2008
Projecto ADUF: Co-Produção Do CCC Estreou Com Sucesso Nas Caldas Da Rainha
Dez anos depois de ter sido concebido para a Expo 98, o projecto ADUF foi recriado e voltou a estrear, a 30 de Maio, com uma nova roupagem no Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha.
Um espectáculo de sons fortes, mas também com uma grande componente visual, onde imperavam os adufes de grandes dimensões que deram todo um aspecto invulgar ao palco. O mentor do projecto, José Salgueiro, contou desta vez com a participação de José Peixoto (ex-Madredeus) que compôs a maior parte das músicas. “Foi uma partilha. Ele compôs as melodias e eu compus os arranjos”, explicou José Salgueiro.
É uma música com o espírito da cultura portuguesa, particularmente com um perfume do Sul e do Mediterrâneo. “Se calhar somos mais isso do que europeus”, disse.
O adufe (uma espécie de pandeiro quadrangular) é um instrumento português típico da Beira Baixa, mas com origens árabes. Para além dos adufes, ouviram-se também uma série de outros instrumentos de percussão e de sopro, mas também a guitarra eléctrica de José Peixoto e a voz sensacional da jovem Maria João Matos.
Na concepção do espectáculo original esteve a procura de ligações entre o passado e o presente, a sua utilização popular e tradicional e as abordagens mais contemporâneas.
O novo desafio consiste em manter entre o passado e o presente do ADUF, mas ao mesmo tempo explorar novos caminhos, novas sonoridades, novos diálogos e novas parcerias artísticas.
Para isso contribuem a utilização de meios audiovisuais no espectáculo e a introdução de novos ritmos, urbanos e industrializados, dando um testemunho de contemporaneidade.
José Salgueiro admite também que no espectáculo há algum experimentalismo e improvisação. “Isso é inevitável, porque eu venho do jazz e gosto mesmo é deimprovisar”, afirmou. No entanto, sabe que a música improvisada “não é algo que possa chegar a muita gente” e por isso há que haver um compromisso entre o improviso e um programa definido. “O experimentalismo só nos faz é bem, porque temos de abrir os horizontes”.
Foi o director do CCC, Carlos Mota, quem convidou José Salgueiro a voltar a fazer o Aduf, que tinha tido muito sucesso na Expo 98, numa co-produção com o Centro Cultural. “Fiquei deliciado com o convite. Aceitei o desafio e a partir desse momento fiquei comprometido com ele”, explicou o artista.
A colaboração com José Peixoto, que fez parte do grupo Madredeus, surge devido a uma antiga ligação entre os dois músicos. “O primeiro grupo que eu tive, quando tinha 18 anos, foi com José Salgueiro”, contou José Peixoto. Sempre seguiram os seus próprios caminhos, mas houve sempre colaborações entre os dois. “O ADUF acabou por ser um pretexto para voltarmos a trabalhar juntos”, disse o músico que em 2005 ganhou o troféu de melhor guitarrista do ano.
Foram dois meses de trabalho intenso para ter o espectáculo pronto para a data marcada. O CCC acabou por se associar às “comemorações” dos dez anos da exposição mundial que em 1998 revolucionou Lisboa, da mesma forma que este espaço cultural veio revolucionar as Caldas da Rainha e a região Oeste.
José Salgueiro elogiou muito as condições acústicas e técnicas do CCC, dizendo-se muito feliz com o facto de existir um local como este fora das grandes cidades. Também José Peixoto ficou surpreendido com o CCC, tendo comentado é importante que haja também um suporte financeiro que apoie estes espaços para que haja um bom programa cultural.
Na sua opinião, não houve nenhuma diferença em fazer a estreia nas Caldas ou em Lisboa e Porto, para além do facto de poder vir a ter eventualmente mais público. Mesmo assim, conseguiu fazer com que viesse muita gente de Lisboa, principalmente os seus amigos do mundo da música.
José Salgueiro espera agora convites para apresentar este projecto noutras salas do país. “Queremos apresentar uma música alternativa, diferente daquele que as pessoas estão habituadas”, afirmou.
Carlos Mota acha que este projecto representa uma nova tendência que pode ser definida como a nova música tradicional portuguesa.
domingo, maio 25, 2008
Aduf de José Salgueiro e José Peixoto
Vai ser no Centro Cultural e Congressos - Caldas da Rainha a estreia nacional de uma nova leitura do projecto “ADUF”, concebido para a Expo 98 e que reaparece agora com novas experiências e com a colaboração de José Peixoto.
O espectáculo “ADUF” foi concebido a partir de um convite da Expo 98 a José Salgueiro. O mote era um instrumento de percussão de origem árabe de nome adufe e composto por duas peles de cabra cozidas numa estrutura leve em formato quadrado e com uma longa tradição na música popular portuguesa, em particular nos cantares femininos da Beira Baixa.
Na concepção do espectáculo original esteve a procura de ligações entre o passado e o presente, a sua utilização popular e tradicional e as abordagens mais contemporâneas. Procurava-se estabelecer pontes temporais, encontrando as ligações e os contrastes sonoros nas várias abordagens ao instrumento. O moderno e o que ainda sobrevive da cultura portuguesa no seu estado mais puro conviveram no mesmo palco, numa quase conversa musical entre José Salgueiro (munido de uns adufes redimensionados e com sonoridades totalmente distintas das tradicionais) e um grupo de adufeiras da aldeia de Monsanto.
Dez anos após a Expo 1998, a intenção não poderia ser a de simplesmente repor o espectáculo inicial. Há que aceitar o caminho percorrido pelo tempo.
O novo desafio consiste em, mantendo a linha orientadora do projecto inicial – pontes, ligações e contrastes entre o passado e o presente do ADUF - explorar novos caminhos, novas sonoridades, novos diálogos e novas parcerias artísticas. Para isso contribuem a utilização de meios audiovisuais no espectáculo e a introdução de novos ritmos, urbanos e industrializados, dando um testemunho de contemporaneidade.
José Salgueiro conta agora com a colaboração de José Peixoto, como parceiro artístico. José Peixoto faz parte do grupo Madredeus e tem colaborado com alguns dos melhores músicos nacionais. Em 2005 ganhou o troféu de melhor guitarrista do ano.
Nem só de um espectáculo de percussão se trata, nem só acompanhar canções com uma enorme bateria percussiva é o objectivo. "Aquilo a que nos propomos é conceber um espectáculo com a tal natureza percussiva que garanta a presença telúrica de uma energia ritual e primordial que intersecta a condição de cada ser humano, e em que essa natureza possa ser vestida, melodicamente, com um critério tal que permita um abrangente campo poético, sem nunca perder energia e que se sinta transversalmente, uma origem geográfica, a espaços mais real, a outros mais imaginária, que respeite a universalidade da origem e da expressão do ´ser português", referem os autores.
"A música, na sua verdade, não tem idade e a sua juventude é permanente e universal.
É com este espírito que nos apresentamos e é esta a essência pura da música que vos queremos deixar".
Músicos: José Peixoto, guitarra e composição; José Salgueiro, Percussão e concepção; Alexandre Dinis, teclados; Gonçalo Marques, sopros; Maria João Matos, voz; Carlos Miguel, percussão; Sebastien Scheriff, percussão; Ivo costa, percussão. Nuno Oliveira, desenho de som; Vítor Azevedo, desenho de luz.
Co - Produção: Aduf musica e CCC
Preço: 10 €
Duração: 75m / 90m
segunda-feira, maio 19, 2008
Tecido
Lua bailarina no rosto da verdade.
Às cordas recordava o andante de sua névoa
E aos pedaços de si próprio as marés porque chorava.
Sorridente era aquele
Que um dia te escutou e em plena
Entrega também a ti se ligou.
Que perdure nessa brisa a frescura dum encontro
Delicado que a vida proporcionou.
Partilhar a existência de mais um acto por sensibilidades e respirações brindadas...
Que o coração na ponta dos teus dedos
Irradia tantos seres quanto a marca
Já tatuada no meu...
No meu corpo.
sexta-feira, maio 16, 2008
Moagem de Fundo
Que a subtileza do teu ver.... nesse olhar sobre estradas de que me perco, brinde mais um sorriso por mãos dadas em pleno conforto esse do conhecimento. Numa saída próxima do saber estar, que a auto-estrada seja o encontro destes universos por um brilho radiante, em que simplesmente só quererá ficar... Onde os sentidos se cruzam e a manifestação revela-se como uma dança tribal sobre as vestes das peles de outrora.
Fora a capa e resta-nos o ser... assim como o respirar nesta entrega.
Às árvores, às cores, à frescura da brisa que conduz o vento sobre o meu rosto, aos cheiros, ao toque, à fertilidade do sentir nas emoções desta vida, ao inconsciente na sua presença mais distante... aos valores e tudo mais que possa viver.... uma mão dada!
*SwáSthya*
terça-feira, maio 06, 2008
Um Sorriso Às Estrelas No Brilho Deste Universo
O canto a rasgar as emoções dando um banho à alma, assume o ramo continuo no caminho do teu sorriso. Espreito esse olhar que me envolve e faz dançar como as ondas da praia, onde aquela areia eu pisava e de ti aspirei o sonho que um coração mais pode querer... Envolvo e deixo-me ir cada vez mais como se entre desejos e pensamentos uma nuvem sustentasse o melhor das nossas emoções. Perto e distante de forma igual... um como um só... o teu ver no meu olhar e o meu coração no teu sentir.
A partilha como um registo das emoções geradas à flor da pele enquanto o bater do coração vem aos dedos na mania de tomar sentimentos por palavras quando nem um terço do que aqui vai consigo expor de tal forma. Peço-te... Fecha os olhos e simplesmente escuta...
Com amor,
*'s
Parte da arte do meu orgulho ---> http://www.pauloraimundo.com/ :P
Paulo M. C. Raimundo, Paulinho, Amor, Doidinho... Toininho... Maluquinho eheh? O que preferes?
SwáSthya!!!
sexta-feira, maio 02, 2008
Matilde
I've got what I paid for now
see ya tomorrow, hey Frank, can I borrow
a couple of bucks from you, to go
Waltzing Matilda, waltzing Matilda, you'll go waltzing
Matilda with me
I'm an innocent victim of a blinded alley
and I'm tired of all these soldiers here
no one speaks English, and everything's broken
and my Stacys are soaking wet
to go waltzing Matilda, waltzing Matilda, you'll go waltzing Matilda with me
now the dogs are barking
and the taxi cab's parking
a lot they can do for me
I begged you to stab me
you tore my shirt open
and I'm down on my knees tonight
Old Bushmill's I staggered, you buried the dagger in
your silhouette window light to go
waltzing Matilda, waltzing Matilda, you'll go waltzing
Matilda with me
now I lost my Saint Christopher now that I've kissed her and the one-armed bandit knows, and the maverick Chinamen, and the cold-blooded signs
and the girls down by the strip-tease shows go
waltzing Matilda, waltzing Matilda, you'll go waltzing Matilda with me
no, I don't want your sympathy, the fugitives say that the streets aren't for dreaming now
manslaughter dragnets and the ghosts that sell memories
they want a piece of the action anyhow go
waltzing Matilda, waltzing Matilda, you'll go waltzing Matilda with me
and you can ask any sailor, and the keys from the jailor
and the old men in wheelchairs know
that Matilda's the defendant, she killed about a hundred
and she follows wherever you may go
waltzing Matilda, waltzing Matilda, you'll go waltzing
Matilda with me
and it's a battered old suitcase to a hotel someplace
and a wound that will never heal
no prima donna, the perfume is on
an old shirt that is stained with blood and whiskey
and goodnight to the street sweepers
Esta vai ser uma de várias que a tia te murmurá ao ouvido enquanto te embala sobre o balanço delicado que é a vida... está quase!
Com carinho ternura
terça-feira, abril 22, 2008
Momentos
http://www.swasthya-yoga.eu/
;) ...SwáSthya !!!
domingo, abril 13, 2008
Como Uma Criança
segunda-feira, março 31, 2008
6ª Festa Do Jazz Do São Luiz
Nos próximos dias 5 e 6 de Abril (sábado e domingo), tem lugar a sexta edição da Festa do Jazz do São Luiz.
5 de Abril (sábado)
Teatro-Estúdio Mário Viegas
17h00 - Paula Sousa Quarteto
Paula Sousa (piano), Afonso Pais (guitarra), Hugo Antunes (contrabaixo), Luís Candeias (bateria) e João Guimarães (saxofone alto (convidado)
18h00 - Júlio Resende Quarteto "Da Alma"
José Pedro Coelho (saxofone tenor), Júlio Resende (piano), João Custódio (contrabaixo) e João Rijo (bateria)
20h00 - Ficções
Rui Luís Pereira “Dudas” (guitarras/alaúde (oud)), Guto Lucena (saxofones/flauta), João Paulo (piano), Yuri Daniel (baixo eléctrico/contrabaixo) e Alexandre Frazão (bateria)
Café São Luiz
17h00 -19h00 - Pedro Madaleno Trio
Pedro Madaleno (guitarra), Nelson Cascais (contrabaixo) e Alexandre Frazão (bateria)
Sala Principal
19h00 - Marta Hugon Quarteto "Story Teller"
Marta Hugon (voz), Filipe Melo (piano), Bernardo Moreira (contrabaixo), André Sousa Machado (bateria) e João Moreira (trompete) (convidado)
21h30 - Mário Laginha / António Jorge Gonçalves "Concerto Desenhado"
Mário Laginha (piano) e António Jorge Gonçalves (desenho digital em tempo real)
23h00 - Carlos Barretto "In Loko"
João Moreira (trompete), Mário Delgado (guitarra), Bernardo Sassetti (Fender Rhodes), Carlos Barretto (contrabaixo), José Salgueiro (bateria) e Sebastian Scheriff (percussão)
Jardim de Inverno
00h30 - Septeto de Jazz da ESMAE
João Mortágua (saxofone alto), Susana Santos Silva (trompete), Lucía Martínez (vibrafone), Miguel Moreira (guitarra), Joaquim Rodrigues (piano), Zé Carlos Barbosa (contrabaixo) e José Marrucho (bateria)
Escolas de Música - Jardim de Inverno
14h00 - Combo de Jazz do Conservatório Nacional
Margarida Campelo, Joana Campelo, Susana Quaresma (voz), Ricardo Branco, Rafael Lopes (saxofones), Sara Van Holstein (violoncelo), Iris Godinho, Inês Laginha, André Rocha (piano), João Almeida (guitarra), António Quintino (contrabaixo), Paulo Carvalho (bateria) - Professor: Pedro Moreira
15h00 - Academia de Amadores de Música (Lisboa)
Teresa Macedo (voz), Francisco Andrade (saxofone tenor), João Davis Almeida (guitarra), Jorge Gonçalves (guitarra), João Farinha (piano), André Carvalho (contrabaixo) e João Martins (bateria) - Professor: Mário Delgado
16h00 - Escola de Música Valentim de Carvalho – Porto
Marco Paiva (saxofone alto), António José Ribeiro (saxofone tenor), Mariana Vergueiro (piano/voz), Bernardo Bock (guitarra), Tomás Marques (contrabaixo) e Pedro Alves (bateria) - Professor: João Pedro Brandão
17h00 - Escola de Jazz do Barreiro
Berta Azevedo (voz), Francisco Andrade (saxofone tenor), Iuri Gaspar (piano), José Canha (contrabaixo) e Luis Gaspar (bateria) - Professor: Mário Delgado
18h00 - Escola de Jazz Luiz Villas-Boas / Hot Clube de Portugal (Lisboa)
Inês Sousa (voz), César Cardoso (saxofone tenor), Margarida Campelo (piano), André Santos (guitarra), André Carvalho (contrabaixo) e Miguel Moreira (bateria) - Professor: Afonso Pais
6 de Abril (domingo)
Teatro-Estúdio Mário Viegas
17h00 - Quarteto de Vasco Agostinho "Fresco"
Vasco Agostinho (guitarra), Jorge Reis (saxofone alto), Hugo Antunes (contrabaixo) e Bruno Pedroso (bateria)
18h00 - Jeffery Davis Quarteto
Jeffery Davis (vibrafone e marimba), André Fernandes (guitarra), Nelson Cascais (contrabaixo) e André Sousa Machado (bateria)
19h00 - Luís Lopes Humanization Quartet
Luís Lopes (guitarra), Rodrigo Amado (saxofones), Aaron Gonzalez (contrabaixo) e Stefan Gonzalez (bateria)
Café São Luiz
17h00/19h00 - Trio de César Cardoso
César Cardoso (saxofone tenor), Adelino Oliveira (guitarra), Noé Gonçalves (contrabaixo)
Sala Principal
19h00 - Low Budget Research Kitchen (LBRK) Shut Up and Play Your Instruments
(music by Frank Zappa, arranged and performed by LBRK)
Pete Di’Mosso (saxofones), Guido Soprano (saxofones), Kubilai Khan (guitarra), Dexter Greenberg (guitarra), Johnny Edgar Zim (teclados), Lou Serdozza (teclados), Frankie Figueroa (baixo eléctrico) e Tony Carbone (bateria)
21h30 - Carlos Bica Ensemble
João Paulo (acordeão/piano), Mário Delgado (guitarra), Carlos Bica (contrabaixo) e João Lobo (bateria)
23h00 Francisco Pais Quintet
Gretchen Parlato (voz), Seamus Blake (saxofones tenor e soprano), Francisco Pais (guitarra), Demian Cabaud (contrabaixo) e Ferenc Nemeth (bateria)
Jardim de Inverno
00h30 - Big Band do Hot Clube de Portugal convida Zé Eduardo, Maria João, Mário Laginha, Bernardo Sassetti, entre outros (a propósito dos 60 anos do Hot)
Pedro Moreira (direcção), Jorge Reis, Zé Maria, Paulo Gaspar, César Cardoso e Guto Lucena (saxofones), Miguel Gonçalves, Tomás Pimentel, João Moreira, Gonçalo Marques (trompetes), Claus Nymark, Lars Arens, Peter Weathearhill, Luís Cunha (trombones), Rodrigo Gonçalves (piano), Bruno Santos (guitarra), Bernardo Moreira (contrabaixo) e André Sousa Machado (bateria)
Escolas de Música - Jardim de Inverno
14h00 - RIFF- Escola de Música de Aveiro
Gabriel Neves (saxofone), Rui Melo (guitarra), Carlos Neves (baixo) e André Portugal (bateria) Professor: Carl Minnemann
15h00 - Academia Municipal das Artes da Nazaré
Susana Gomes (voz), João Capinha (saxofone alto), Márcio Silvério (guitarra), Tiago Lopes (baixo), Vítor Copa (bateria) Professor: Adelino Mota
16h00 - Conservatório Escola das Artes da Madeira (Funchal)
Graciano Caldeira (guitarra), Adler Pereira (piano), Marco Fernandes (contrabaixo), José Pereira (bateria) Professor: Jorge Borges
17h00 - ESMAE – Escola Superior de Música e Artes do Espaectáculo (Porto)
João Martins (saxofone alto), Diogo Picão (saxofone tenor), Rui Bandeira (trombone), Virxilio da Silva (guitarra)
Gonçalo Moreira (piano), Inmaculada Galiot (contrabaixo) e Filipe Sequeira (bateria) Professores: Nuno Ferreira e Michael Lauren.
18h00 - Escola JBJazz (Lisboa)
Maria José Leal (voz), Filipe Durães (trompete), Telmo Campos (saxofone), Nuno Salvado (acordeão), João Roque (guitarra), Diana Almeida (piano), António Quintino (contrabaixo), Paulo Monteiro (bateria) Professor: Pedro Madaleno
MASTERCLASSES
As masterclasses são principalmente destinadas aos alunos das Escolas de Música participantes na Festa vão ter lugar no Teatro-Estúdio Mário Viegas, entre as 15h00 e as 16h00, sob a orientação de João Paulo.
O Júri das Escola de Música será composto por Leonel Santos, José Menezes e Paulo Gil.
(desviada a informação do blog Improvisos ao Sul - http://www.improvisosaosul.weblog.com.pt/)
...Bora??
Eu vou lá estar! :)
sexta-feira, março 28, 2008
Quadro Mágico... Divino!
Adoro, abraço, sorriu manifestando bem presente cada batente em delicado pulsar deste coração... o teu!
*SwáSthya*
segunda-feira, março 24, 2008
Feeling Good por família Matos & Gomes na interpretação de Nina Simone
Barriguitas da mana Vanessa e mais uma sobrinha a caminho ...
*Amo-Te*
Adoptar Corações em Plena Fertilidade Terrestre
....Pantufa, Zorba, Angels, Bichinho, Índia, Números e também agora o Gandalf e o Merlim!
sábado, março 22, 2008
quarta-feira, março 19, 2008
Manobras de Sereia
Era uma vez...
Uma sereia de nome orelhuda, mergulhava em diversos rumos do seu caminho sabendo que em terra não iria respirar.
Um dia saltou, o chão pisou e olhando ao redor simplesmente... contemplou. Enquanto aos corpos seu olhar se emociona por vidas que não viveu, ao mais lindo do seu caminho desperta uma luz que deixando segredos por experiência lhe murmurará : "Do brilho uma alegria por viver te surgiu num amor continuo que jamais deixarás fora desse caminho".
...xi-coração bem forte a todos aqueles que a algo ou alguém fazem sorrir... e a ti brigado por tudo de coração!
...da orelhuda uma trinca e lambidela pelo carinho! eheh
quarta-feira, março 12, 2008
segunda-feira, março 10, 2008
Vânia Fernandes
Tens um coração lindo e só aqui para também partilhar esta tua partilha musical ... embora que profunda, por outras andanças também teu caminho é bonito e dando rumo ao que demais desejas para o redor eu sorrio te brindando essa força e seja lá em que palco e em que genero de swing for eheh lá estaremos de coração ou pensamento... vida, respirar, música, amor e muito carinho são parte das emoções que transbordas quando a tua presença se assume em mais um laço criado. Sorriso e até jazz beijo grande
estamos aí!
sexta-feira, março 07, 2008
Time After Time - ao vivo para a minha Mãe!
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...já tive dias melhores pois o cansaço que sabes também não ajuda muito ... mas a intenção está lá e como tal a teu pedido por ainda quererem mais uma... aqui está de todo o meu coração com tanto e tanto amor aqui fica um registo duma parte de ti (eu) para ti própria, mi amori ...Mãe!
quinta-feira, março 06, 2008
quinta-feira, fevereiro 28, 2008
domingo, fevereiro 24, 2008
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
Homenagear a Vida
(...) Eu agora quero pintar quadros e no meio destes mesmos sorrir para a realidade homenageando a vida... Para que assim possa surgir o brilho no meio desta encruzilhada na vaidade/humildade do ser humano fazendo por um caminho - e só direi mais Terra Basta :) pois
enquanto o Sol espreita eu continuarei a dançar entre palavras.
até Jazz
domingo, fevereiro 17, 2008
Sofá Azul
Ao meu lado direito Bruno Franco:
http://www.flickr.com/photos/myphotosonflickr/
sem largar a máquina fotográfica nova da Rosa que por sua vez está ao meu lado esquerdo (cortaram-me a inspiração o Nuno deixou cair qualquer coisa...) ainda sentado ao lado da Rosinha neste sofá azul....tããããooooo azuulll e tããããoooo bom... temos o dito e mencionado Nuno Cruz (futuramente vai ter site disponivel com ALTAS FOTOS!) e agora.... mas agorinhas mesmo....
(...) isto tudo para partilhar que:
ÍNDIA é assim decidido finalmente hoje aqui e agora hoje e para sempre em consonância de mãe e madrinha (que mais progenitores não são conhecidos) o nome da até ao momento conhecida por "orelhuda"!
ahhhhh Índia Matos ;)
sábado, fevereiro 16, 2008
...continuas sem nome mas está quase!
sexta-feira, fevereiro 15, 2008
A "minha" Orelhuda (belier) 5 semanas
Bem... já alguém dizia que filha de peixe sabe nadar... pois comigo além do nadar... filha de quem adora bicharada... bicharada há de "coleccionar".
Pois é, agora além do grande Miles (anão lion-head) temos uma nova residente ainda sem nome, desta uma bébé coelha bellier como quem diz orelhuda eheh
Imaginem só quando crescer ficar o dobro do tamanho e aquelas orelhas a limpar o chão do quarto hihihihi muito linda... é mais uma miúda para a família além das sobrinhas que irão delirar com os bichinhos domésticos da tia!
E nome? A madrinha ainda não se decidiu.... até lá a paparoca serve-nos de comunicação fácil e os mimos também :D
domingo, fevereiro 10, 2008
:) Para mim "Laurear a Pevide" ONTEM também um dia de Sol :)
"Hoje de manhã saí muito cedo,
Por ter acordado ainda mais cedo
E não ter nada que quisesse fazer...
Não Sabia por caminho tomar
Mas o vento soprava forte, varria para um lado,
E segui o caminho para onde o vento me soprava nas costas.
Assim tem sido sempre a minha vida, e
Assim quero que possa ser sempre -
Vou onde o vento me leva e não me
Sinto pensar."
Obrigado Rosa!
quarta-feira, fevereiro 06, 2008
terça-feira, fevereiro 05, 2008
Um Desvio Saúdavel por JL
(desviada do site duma pessoa amiga... por bem achei bonito de partilhar! Sorriso)
terça-feira, janeiro 29, 2008
URBAN TALES LIVE - SEIXAL MARÇO JOVEM2008
A oportunidade única de ver e ouvir a banda Lisboeta URBAN TALES com o seu primeiro e aclamado trabalho "DIARY OF A NO". Concerto único e com muitas surpresas....Entrada Livre
quinta-feira, janeiro 24, 2008
Também Para Ti...
"Símbolo da força e da coragem, Koi, a carpa japonesa, é o peixe chamado de "rei do rio" por sua habilidade para nadar rio acima e superar obstáculos. Koi também quer dizer amor."
...e em resposta a um mail que um dia recebi aqui está a resposta.... Obrigado por tudo!
(só para relembrar eheh: This Simbol (Yin-Yang) represents the ancient Chinese understanding of how things work. The outer circle represents "everything", while the black and white shapes within the circle represent the interaction of two energies, called "yin" (black) and "yang" (white), which cause everything to happen. They are not completely black or white, just as things in life are not completely black or white, and they cannot exist without each other.
While "yin" would be dark, passive, downward, cold, contracting, and weak, "yang" would be bright, active, upward, hot, expanding, and strong. The shape of the yin and yang sections of the symbol, actually gives you a sense of the continual movement of these two energies, yin to yang and yang to yin, causing everything to happen: just as things expand and contract, and temperature changes from hot to cold.
segunda-feira, janeiro 21, 2008
O "meu" concerto do mês no Onda Jazz
Dia 24 (Quinta)
23h00
Entrada : 7 €
“Alegoria de Viver”
André Santos & Quinteto –
(Flamenco Fusão)
Ao passar pelas sonoridades Flamencas, este projecto só se completa com a presença do sapateado proveniente do baile Flamenco.
Filipe Martins – Guitarra
Nuno Tavares – Piano
Ivo Nogueira – Baixo
Carlos Mil-Homens – Percussão
Sofia Abraços – Baile Flamenco
domingo, janeiro 13, 2008
Jungle
a tomar rumo sobre a calçada,
e a respiração que me murmura com um olhar...
Alguém que me partilhe o caminho de
comunicação na improvisação?
Sendo a própria ainda um dilema...
sobre a vida
em mais uma aragem!?
...
até nas palavras a imposição se desfez e eu friso:
Doçura,
Só te quero em casa!
quinta-feira, janeiro 10, 2008
Centro Cultural Vila Flor - Guimarães
Quarteto de Maria João Matos
Sexta-feira, 11 de Janeiro – 23h00
Café Jazz
"Este quarteto nasceu da parceria com o guitarrista Zé Soares e a cantora Maria João com o objectivo de divulgar compositores e intérpretes do cancioneiro americano, mas também dar-lhes uma nova roupagem através de arranjos da linguagem do jazz e da música improvisada. Do repertório do grupo fazem parte, entre outros, Miles Davis, Duke Ellington e Gershwin. O concerto promete captar o ouvinte através da cumplicidade que se faz sentir entre os músicos e o prazer de fazer esta música."
Maria João Matos voz
Zé Soares guitarra
Miguel Amado contrabaixo
Alexandre Alves bateria
sábado, janeiro 05, 2008
escrever por escrever
Estás ao meu lado e ainda assim utilizamos as tecnologias para conversar... mas olha já o Fernando Pessoa dizia:
"Eu sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura."
...e tu primocas és uma miúda, rapariga, mulher linda com um coração enorme por isso este é para ti... porquê?
....apetece-me :) e agora bora teclar mais um pouco?
*desvaneios*
terça-feira, janeiro 01, 2008
...assim se (re)começa e a respirar!
(só me resta poder pegar-te)