quinta-feira, maio 21, 2009

Nadar contra a corrente

Um barco em maré decrescente
Cai sobre um areal na memória apagada
ao mundo sob urbano.
És como uma flecha nesta estrela cadente,
A refugiares-te do tempo estável em
Lua alegre de acto triste...
....por um jogo incoerente.

A memória cala as tuas palavras adormecidas,
Acorda.


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