Enquanto as estrelas nos espreitam
sobre aquele véu temido, esse no rosto da lua... a vizinha dorme.
O Cu-Cu ressona e as rãs cantam a noite com a roupa estendida.
Já as danças pelas andanças desta vida que nos sorria,
contam o mais momentâneo segredo que o mundo escuta e teima não ver.
A história do macaquinho cego, surdo e mudo,
passa a um mito para os sábios que calam e consentem.
O que nós hoje nem conseguimos engolir como sapos e tudo porque teimamos saber crescer.
Em vez de simplesmente o aceitar e viver....
Xiça... que a idade não pesa mas ao seu jeito nos custa!
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